
É abençoada com maravilhas naturais e inspiradoras, oferece praias únicas, águas límpidas e cristalinas que proporcionam a prática de desportos aquáticos, mergulho com os “Big five” marinhos por todo período do ano, monumentos históricos e ecossistemas ricos em espécies marinhas.
Situada a sul do país, com limite à norte as Províncias de Sofala e Manica, Gaza aOeste e o Oceano Indico a Sul e a Este. Pode se chegar facilmente pela estrada de Maputo 469km pela EN1 no cruzamento do Inchope. Pode se também ir de avião dos voos regulares da LAM a partir de Johannesburg com voos chatters.
Inhambane é o destino turístico com maior destaque em Moçambique, carinhosamente tratada por ‘‘Terra de Boa Gente’’, com os seus encantos oriundos da arquitetura dos séculos passados, a simpatia e hospitalidade dos seus residentes. Um destino turístico perfeito para todos que desejam combinar experiências de vida selvagens, histórico-cultural e romântica.
Moçambique tem a terceira maior costa do Continente, com cerca de 2.750 km de praias espectaculares, praticamente desérticas, lagoas pitorescas, ilhas virgens e arquipélagos escondidos.
Tem praias paradísiacas com características verdadeiramente excepcionais. Belas dunas, ondas perfeitas para a prática de desportos náuticos, sol durante todo o ano, águas cristalinas e um mundo subaquático deslumbrante à disposição dos nossos visitantes. Os amantes do desporto aquático podem praticar diversas actividades como o mergulho, surf e pesca. Na zona costeira, facilmente pode-se observar os “big five marinhos”, o tubarão-baleia, a baleia, o tubarão, a raia e o golfinho e também existe espaço para a prática de actividades alternativas, como o passeio a cavalo, caminhadas, escaladas, safari de barco tradicional, entre outras actividades.
O que fazer
Para os amantes da vida selvagem, é imprescindível uma visita ao famoso Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto, o último refúgio da única população viável de Dugongos de toda costa oriental de África, onde poderá observar paisagens dunares, aves exóticas, tapetes de ervas marinhas, recifes de corais e os “Big Five”, Marinhos (Baleia, Tubarão, Tubarão-baleia, Golfinhos e a Raia), também pode visitar a Reserva Nacional de Pomene e o Parque Nacional do Zinave.
A província é referência internacional, com a sua gastronomia popular, o reputado instrumento musical Timbila e o exotismo do seu artesanato.
Não deixe de visitar
Praia de Tofo, uma das mais próximas a Cidade de Inhambane, considerada um dos melhores destinos para surf, com ondas animadas e sol durante o ano inteiro, com lugares maravilhosos para se divertir e poder comer.
É uma vila rústica, paraíso dos surfistas, mergulhadores e apreciadores de belas praias.
É um local que entra nos roteiros turísticos devido a proximidade com a capital Maputo e por ser um vila com estrutura para receber viajantes.
A Praia de Tofinho está localizada no Oceano Índico e está em 9º lugar entre as 23 praias na região Inhambane, há 17 km de distância do centro da Cidade de Inhambane. É uma das praias de Tofinho, a apenas 0.6 km do centro.
É uma praia com água turquesa e areia clara, a entrada na água é muito macia Esta praia é adequada para diferentes tipos de pessoas, viajantes solitários, amantes de fuga para o relaxamento, amantes de festa e aqueles que vão com animais etc. uma óptima vantagem é que, em época alta quase não há pessoas
toda a costa está disponível para todos e esta praia tem as seguintes comodidades, restaurante de praia, vestiários, banheiros.
Para além de nadar e tomar banhos de sol, pode também participar em outras actividades. existem também alguns pontos de surf.
o acesso à praia é conveniente, a distância da estrada é inferior a 500 metros. perto da praia, há um estacionamento.
2 outras praias estão também disponíveis num raio de 5 km. A melhor é Praia do Tofo, que tem uma classificação de 7.8.
Praia da Barra está localizada no Oceano Índico e está em 4º lugar entre as 23 praias na região de Inhambane, há 15.8 km de distância do centro da Cidade de Inhambane.
É uma praia em linha recta de muitos quilômetros, banhada por água turquesa e areia fina pura e brilhante, dispensando a necessidade de calçados e é adequada para diferentes tipos de pessoas, viajantes solitários, amantes de fuga para o relaxamento, amantes de festas etc. Possuí uma óptima vantagem que reside no facto de na época alta continuar quase sem pessoas.
Esta praia tem as seguintes comodidades, guarda -chuvas, restaurante de praia, vestiários, banheiros, piscina de praia. .
Para além de nadar e tomar banhos de sol, pode também participar em outras actividades. definitivamente, esta praia é adequada para fãs de pipa e windsurf.
o acesso à praia é conveniente, a distância da estrada é inferior a 500 metros. E, perto da praia há um estacionamento. Se a localização da sua estadia não for longe da praia, pode chegar até ela a pé. Se estiver a viajar de carro basta usar o seu GPS.
Neste caso, não estará condicionado à procura de estacionamento ou ao horário dos transportes públicos..
Praia de Pomene A praia de Pomene, localizada na Província de Inhambane, entre os distritos de Massinga e Vilankulo costa, é parte integrante da Reserva de Pomene. Apreciada pelos amantes da pesca e observação de pássaros, é extremamente bonita, especialmente perto do farol. Para aqueles visitantes que têm um interesse especial em birding ou em descobrir insectos raros, Pomene oferece um ambiente espectacular e dispõe de acomodação diversificada. Pode-se chegar à esta praia através de transporte terrestre
Praia da Rocha está localizada no Oceano Índico e está em 6º lugar entre as 23 praias na região de Inhambane, a 15.8 km de distância do centro da Cidade de Inhambane. É uma das praias de Praia da Rocha, a apenas 0.3 km do centro.
Para além de nadar e tomar banhos de sol, pode também participar em outras atividades.
o acesso à praia é conveniente, a distância da estrada é inferior a 500 metros. perto da praia, há um estacionamento.
Praia da Rocha está localizada na região de Inhambane dentro de Praia da Rocha, o que a torna não só de fácil acesso, como popular entre os turistas. No entanto, durante a época alta é bastante desocupada, o que lhe permite passar tempo confortavelmente na costa.
Praia de Jangamo está localizada no Oceano Índico e está em 1º lugar entre as 23 praias na região Inhambane, a 24.6 km de distância do centro da Cidade de Inhambane. É uma das praias de Guiua, a apenas 14 km do centro.
Outras praias estão também disponíveis num raio de 5 km. A melhor é a Praia de Jangamo II, que tem uma classificação de 7.
Na época alta, isto pode causar algum desconforto, devido à grande afluência de turistas.
Estação costeira a cerca de 50 km de Manyikeni. A mais notável estrutura presente é o seu cocheiro. Entre os objectos encontrados constam exemplares de loiça vidrada islâmica da primeira metade do primeiro milénio. A estação foi ocupada continuamente, até ao presente. A sua identificação enriqueceu os dados sobre as origens do comércio a longa distância no Índico, fazendo a ligação com o interior.
Igreja conhecida como a Velha Igreja ou Velha Catedral de Inhambane é uma construção de 1885. A história da sua construção conheceu três momentos:
- Fase: 1854 a 1870 – foi erguida a igreja construída com o material precário, mormente de madeira;
- Fase: 1870 a 1885 – foi construída a igreja usando o material convencional, pedra e cimento;
III. Fase: 1928 a 1930 – elevou-se a altura da torre, foram postos os sinos e foi montado o relógio doado por uma família Irlandesa, a família Menet.
Eduardo Chivambo Mondlane chega a Cambine com um grupo de jovens em 1940, enviados pela Igreja Presbiteriana de Moçambique com a 4ª classe do ensino rudimentar feita. A transferência visava a continuação com os seus estudos, devido às limitações do regime português, onde Mondlane forma-se nos cursos de agricultura e Inglês.
Mondlane reunia os jovens ao local identificado para as aulas das patrulhas. Durante as patrulhas, faziam palestras relacionadas com os comportamentos dos jovens na adolescência, higiene, respeito, obediência, conduta cristã, canções religiosas, anedotas, histórias e diversão.
Prédio edificado pela Sociedade Madal, em 1890. A firma alemã Oswald Hoffann tomou conta do prédio para desenvolver o comércio. Tinha várias sucursais como Ilha de Moçambique, Lourenço Marques, Beira e Quelimane. Vendia um pouco de tudo. A mercadoria vinha da Índia e Alemanha e de regresso os barcos levavam consigo oleaginosas.
A firma funcionou até 1918 e depois extinguiu-se devido a primeira guerra mundial, onde os alemães sairam derrotados. Os portugueses apoderaram-se de todos os bens.
Casa da Dona Adelaide Anna Teixeira (Fornaziny) Também conhecido por Palácio dos Fornaziny. Construído em 1902, localiza-se na rua Dom Carlos I quando Inhambane cidade ainda era vila, dias actuais, rua do Chimoio. O imóvel foi construído à custa dos produtos da agricultura, caça e da venda de escravos. O seu proprietário era o General Fornaziny de origem italiana. Em 1893 casou-se com Dona Adelaide Anna Teixeira Fornaziny. Desempenhou vários cargos em Inhambane, como Governador interino do então Distrito de Inhambane, Capitão-mor, Inspector do Batalhão de Caçadores, Juiz, entre outros. Faleceu com o posto de General e foi várias vezes condecorado.
Este edifício era um grandioso alpendre com uma base construída de ferro. A cobertura era de chapas de zinco, uma metade do chão era argamassa, a outra de terra batida e o alpendre gradeado.
No interior do mercado tinham sido feitos alguns balcões de cimento, onde eram expostos produtos para venda e no interior havia duas casinhas.
O produto priorizado para a venda dentro do alpendre era marisco. O resto dos produtos eram de fora da Cidade de Inhambane, e o preço vendido era relativamente baixo. O mercado registava o seu grande fluxo de pessoas nas sextas-feiras, pois era o dia da semana que o navio descarregava mineiros vindos da África do Sul. Assim, a sexta-feira foi considerada dia da feira em Inhambane.
Nos primeiros 22 anos da sua existência a Mesquita era de pau-a-pique. Com a multiplicação do número de crentes procede-se em 1840 com a construção de uma nova mesquita maior que a anterior, e com material convencional. A mesquita teve a designação de “ Masgid Ajuma Kadíma” (mesquita da comunidade dos antigos fieis).
O cimento adquirido na Alemanha era misturado com mel local, o que garantia a durabilidade do pavimento.
No recinto da mesquita jazem cerca de 5 fiéis. Os sepúlcros mais notáveis são da senhora Sarifa Sahaka e do senhor Issufo Adamujy (primeiro sacristão da Mesquita). Este último faleceu pelo infortúnio que teve na sua mocidade de ter sido vítima do seu paraíso dos traficantes de escravos, durante a segunda fase da construção deste grande edifício de culto. O senhor Issufo quando se encontrava já no portão, embarcando gritou invocando o nome de Alá. Felizmente um dos traficantes seduzido pela oração aproximou-se do moço e devido a fé os proprietários decidiram que deviam libertá-lo. Assim, o barco no seu regresso a Inhambane levou o senhor Issufo de novo à sua terra de origem onde ficou responsável por vários trabalhos de Mesquita até a sua morte.
Os portugueses no seculo XVI aplicavam o termo Inhambane designando o porto que visitavam regularmente, situado a sul de Sofala e das Ilhas Bocicas (arquipelago do Bazaruto). Os primeiros jesuitas que o visitaram (1560), notaram que o toponimo Inhambane ou Dinambane era aplicado ao porto porque pela terra dentro estava um lugar com o mesmo nome.
Nos princípios do século XVIII, Inhambane (Baia de Inhambane e regiões adjacentes) marcava o limite sul da influência portuguesa na costa oriental africana, de onde partiam “agentes diplomáticos” e comerciais para os “régulos” do interior.
Foi elevada a categoria de vila, em 1761 e efetivada em 1764. Conserva ainda edifícios de notável homogeneidade arquitectónica.